Os leitores são (de) marcar
Como expressar nas palavras, /os gestos que queria fazer, / (…) , /os belos amanhecer e entardecer/, e o sombrio morrer…/ faltam-se falas./ Mas ao expressar/ o simples fato de escrever, falar, /nada existe para preocupar… /nada pode deturpar, /na essência pelo chorar, / no gesto por beijar, /comover e alavancar/o puro e simples “amar'”.
Renato Russo – compositor e intérprete
Deixar para o próximo domingo… que vem… ele chega… e fica para o outro que virá… Até que… Antes tarde do que nunca! Hoje é dia (deveria ser todo domingo) de mencionar os caros leitores que se manifestam sobre o conteúdo desta Coluna. Sempre agradeço diretamente a todos, mas ultimamente não o faço publicamente. O espaço é delimitado pelo número de linhas para manter o padrão visual. Antes de passar a palavra para eles, (estão em Olhos, Vistos do Cotidiano hoje e domingo vindouro), o título acima tem: Demarcar, quanto a distinguir; e Marcar, referente a dar sinal.
Fases de Fazer Frases (I)
Justificativas têm causas. Nem todas as causas têm justificativas.
Fases de Fazer Frases (II)
Que significado tem saber (das) palavras? Todas elas significam saber.
Fases de Fazer Frases (III)
O tirano desatino atira a tina a tinir.
Fases de Fazer Frases (IV)
Só deixem tudo para amanhã quando o hoje não tiver chegado.
Olhos, Vistos do Cotidiano
Do conceituado advogado mourãoense Cristiano Calixto quanto a Coluna anterior, homenagem póstuma a Paulo Brossard: BROSSARD, a quem indiquei a Patrono da nossa turma (Direito 1985/2), mas não emplaquei (e lamento até agora). Algumas vezes nos encontramos no fórum central de Porto Alegre/RS (1ª Instância), figura única e ímpar. Prof. MACIEL, bela homenagem.
Família tradicional, o destacado corretor de imóveis de Campo Mourão Juacir Piacentini aproveitou o texto da Coluna (Trauma) que relembrava o campo de futebol onde hoje é o fórum. Juacir cita fatos e pessoas de tantas décadas: Maciel, duas coisas chamaram a minha atenção na sua crônica, a primeira diz respeito a Praça Bento Munhoz da Rocha, local onde joguei muita bola, tínhamos um time amador chamado ATLÉTICO CLUBE CAMPO MOURÃO, cujo treinador se chamava Eliodoro Rosa Pedroso, então funcionário do IBGE,e pai do Albari. Nosso time era muito forte e respeitadíssimo na região, isso por volta de 1965 e 1966. Alguns craques do Atlético: Segundo Gariboti, Sabino Montemezzo, Teodoro Paitach, Clóvis Tagliari, Aquiles Nizer, Adão Porto, José Carlos Pepino, Eloi Bisol, Nenão, Edilson Feitosa, Juacir Piacentini, Hilton Santin, etc…Nosso time era conhecido como PAPA TORNEIOS. O segundo assunto, diz respeito a um problema pulmonar que tive no quartel, isso em 1968, mais precisamente em Foz do Iguaçu. Fiquei 07 meses em tratamento num hospital do exército em Itatiaia, no Rio de Janeiro. Diga-se de passagem, excelência no atendimento de qualquer pessoa. Tão bom, que até hoje, com 65 anos, nunca tive qualquer tipo de sequela. Relembrar é viver!!! Abraço.
Esta Coluna é meio para manifestação cidadã, como é o caso do jovem Eraldo Mendes Barzotto. Eis a transcrição literal: Nos é impossível reclamar a quem de direito sobre nossos direitos, pois como pessoas comuns que somos não nos é permitido acesso aos poderosos. Utilizando esse espaço tento fazer-me ouvir através do senhor. Como é possível que consigamos reduzir o consumo de energia elétrica e pagar X, e neste mês, reduzirmos ainda mais e pagarmos XX? Como é possível ao Banco transferir nossa conta para outra agência sem que tenhamos solicitado tal providência e agora não disponibilizar as mesmas condições de antanho? Pode transmitir esse meu protesto? Grato
Reminiscências em Preto e Branco
Viver é uma tardança. Morrer jamais é tarde.
