Irregulares
Pelo menos seis ex-prefeitos da região da Comcam estão na lista de ex-gestores com as contas julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas da União, que entregou nesta semana a lista com os nomes ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São eles: Vicente Okamoto, Goioerê; Joaquim Antonio de Lima, Campina da Lagoa; Florival Peres de Marcos, Quinta do Sol; Luiz Fernando Vecchi, Altamira do Paraná; Joaquim Rodrigues da Silva, Roncador e Paulo Andreolli Gonçalves; Campina da Lagoa. Em todo o Estado, 197 nomes aparecem na relação do Tribunal. Quem disse que vida de ex-prefeito é fácil, hein?
Frota nova
Mamborê vai muito bem, obrigado. Pelo menos é o que diz o prefeito Nei Calori (PPS), que diz que o município está vivendo uma nova história. No último sábado, o mandatário desfilou pelo centro da cidade com a nova frota de máquinas adquiridas. O valor do investimento no setor ultrapassa R$ 4 milhões, segundo o prefeito. É a maior a aquisição de máquinas da história da cidade, disse. Foram contempladas com veículos novos as áreas da educação, saúde e rodoviário. E como diz o ditado, se melhorar estraga.
Contas reprovadas
Má notícia para o ex-prefeito de Mamborê, Henrique Sanches Sala (PMDB). A Câmara de Vereadores do município reprovou as contas dele referentes ao exercício de 2008. O Tribunal de contas do Paraná (TCE-PR), já tinha dado parecer contrário. O ex-prefeito precisava de 6 votos favoráveis, mas teve 5. Quatro vereadores votaram favoráveis ao parecer do Tribunal. Na primeira sessão, a votação ficou empatada em quatro a quatro, já que um vereador não compareceu. Com a decisão, Sala está inelegível para a próxima eleição, caso pretenda disputar o pleito. Ele pode recorrer.
Contas reprovadas 2
O Tribunal de Contas desaprovou as contas do ex-prefeito e determinou a ele, na época, a devolução à prefeitura de R$ 8.048,73, quantia que Sala e o seu substituto, o então vice-prefeito Domingos Martins Pereira, receberam de subsídio acima do limite, segundo o TC. Ambos foram multados também em R$ 691,13 cada. O Tribunal considerou ainda insuficiente o desempenho do município em educação. O percentual sobre a receita investido, 23,85% ficou abaixo do mínimo, 25%, percentual constitucionalmente exigido. O TC apontou ainda inconsistências em saldos e divergências na contabilização fiscal.
Dito e Escrito
Só um louco para apresentar um projeto deste.
José dos Santos (PMDB), presidente da Câmara de Vereadores de Janiópolis, sobre projeto que prevê bafômetro no Legislativo.
