Rota da Fé abre inscrições nesta quarta; veja onde fazer e valores

Os organizadores definiram nesta terça-feira (9) os locais de inscrições e valores para a 60ª edição da Rota da Fé, que voltará a ser realizada após quase dois anos devido à pandemia da Covid-19.

Os interessados podem se inscrever a partir desta quarta-feira (10) nos seguintes locais: Centro Catequético (Catedral São José); Santuário Nossa Senhora Aparecida; Paróquia Nossa Senhora do Caravággio; Paróquia Sagrada Família e igrejas do jardim Santa Cruz; Cidade Nova; Aeroporto e Diamante Azul. O valor da inscrição para adulto é R$ 50,00 enquanto para pessoas de 12 a 17 anos, R$ 25,00.

A Rota da Fé será realizada no dia 5 de dezembro e terá como destino o Salto Boicotó. A última tinha sido promovida no dia 16 de fevereiro de 2020 nos municípios de Juranda e Farol.

O presidente da Fundação São José de Ciências Humanas e Religiosas, Samoel Kozelinski, informou que o evento seguirá os protocolos sanitários da Secretaria da Saúde em prevenção à Covid-19. Segundo ele, o evento, que costuma reunir mais de 1 mil participantes, será realizado com um número reduzido de pessoas para garantir a segurança dos peregrinos.

Organizada em Campo Mourão, a Rota da Fé se transformou no maior evento de Turismo Religioso Sustentável do Paraná, reunindo crianças, jovens, adultos e idosos de toda a região. É um atrativo que movimenta toda a família, que tem a oportunidade de caminhar, conversar, conhecer mais pessoas e ter contato direto com a natureza.

A Rota da Fé é um movimento inter-religioso caracterizado como uma romaria, com objetivo de visitar lugares sagrados, diferentes culturas, costumes locais, e gastronomia das comunidades por onde passa. Antes da pandemia, o movimento de romeiros acontecia a cada dois meses. O ponto de partida é sempre da Catedral São José, em Campo Mourão.

“O movimento tem por finalidade oferecer aos romeiros um programa intenso durante o dia, constituindo-se de caminhadas a pé, orações, reflexões, penitências e celebrações. Além de uma sadia prática religiosa que envolve, principalmente, as famílias, tanto dos romeiros, quanto dos anfitriões nas comunidades, o evento é uma prática do turismo religioso e sustentável”, frisou Kozelinski.