Sindicato Patronal Rural de Campo Mourão terá eleição na sexta, dia 8

O Sindicato Patronal Rural de Campo Mourão realiza na próxima sexta-feira, dia 8 de novembro, a eleição da nova diretoria para um mandato de três anos. Será o primeiro pleito após a morte do primeiro presidente, Nelson Teodoro de Oliveira, que esteve à frente do sindicato por 51 anos. Estão aptos a votar os 104 associados em dia com o sindicato. Atualmente a anuidade vai de R$ 200,00 a R$ 2,5 mil, conforme o tamanho da propriedade.

A eleição terá chapa única, encabeçada pelo engenheiro agrônomo e empresário do ramo da comunicação, Nery José Thomé, que era o vice-presidente e está no comando do Sindicato desde a morte do ex-presidente, em maio deste ano. Os demais componentes da chapa na diretoria executiva são Cezar Bronzel (vice-presidente) Maria Regina de Moraes Machado Ferrari (secretária) e Henrique Salonski (tesoureiro).

E eleição será realizada na sede do Sindicato, no Shopping Cidade, das 8 às 18 horas. Mesmo sem concorrência, para ser eleita a chapa deve receber um terço dos votos. Segundo o presidente, a continuidade da defesa dos interesses dos agropecuaristas nos oito municípios da base de extensão do sindicato é a principal bandeira da diretoria.

“Além da representatividade sindical, gradativamente estamos desenvolvendo ações no segmento da prestação de serviços, como por exemplo, orientações na área jurídica, com apoio da FAEP”, ressalta Thomé. Outro serviço que segundo ele merece ênfase é o prestado pelo SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). “Temos uma funcionária contratada pelo Sindicato em Campo Mourão para mobilizar os proprietários e trabalhadores rurais para participação dos diversos cursos de qualificação”, ressalta Thomé.

Desde que assumiu o comando da gestão do Sindicato, Thomé adotou algumas medidas para contenção de despesas, tendo em vista a significativa redução da Receita ocasionada pela mudança na legislação. “Mas temos uma estabilidade financeira com um pouco de recursos aplicados e imóveis alugados, que faz com que tenhamos uma sustentabilidade sindical”, explicou Thomé.