Acabou a “mamata”

Para o deputado federal, Rubens Bueno (PPS), a principal crítica em cima da reforma trabalhista, em vigor desde sábado (11), está acontecendo por parte de sindicalistas. É que as novas regras preveem o fim do imposto sindical. O deputado disse que a reforma ‘acabou com a mamata de bilhões de reais nas mãos de milhares de sindicalistas’. Segundo ele, para provar que é bom (e tem que ser bom!), o sindicato não pode existir só por causa do imposto sindical. Precisa ter ao lado dele aqueles que acreditam, destacou. Ele comparou a situação à existência de partido político que existe só por causa do fundo partidário.

Novo presidente compara partido à empresa

Para o novo presidente do diretório do PPS de Campo Mourão, Francisco Lopes Pequito, a responsabilidade à frente do partido vai muito além da política. Segundo ele, é questão técnica mesmo. Pequito lembrou que hoje, por lei, os partidos são obrigados a prestar contas anualmente e há toda uma burocracia por trás destes trabalhos e, qualquer deslize, pode ser fatal. Hoje um partido político funciona como uma empresa. Portanto, se o dirigente partidário não cuidar dessa parte pode ter problema junto a Receita Federal e a própria Justiça Eleitoral, disse. E cá pra nos, considerando que ele já foi presidente por 8 anos do PPS, experiência não falta, né?

Prefeito cobra Dnit sobre readequação de trevo

O prefeito de Goioerê, Pedro Coelho (PPS), participou de reunião nessa terça-feira (14), com o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), José da Silva Tiago. O gestor esteve acompanhado do deputado federal, Rubens Bueno (PPS). A visita foi para cobrar o DNIT sobre o início da obra de readequação do trevo de acesso a Goioerê pela BR-272. Faz tempo que a obra está pra iniciar, porém, só fica no vai não vai.

Prefeitura e Câmara têm contas aprovadas pelo TCE

Boa notícia ao ex-presidente da Câmara de Vereadores de Nova Cantu, Tiago Eliker Raymundo (PTB) e ao ex-prefeito da cidade, Airton Agnolim (PDT). O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), aprovou as contas do Legislativo e do Executivo, referentes ao exercício de 2014, período em que os dois comandavam a Câmara e prefeitura. O único detalhe, é que as contas de Agnolim teve uma ressalva em decorrência do equívoco no registro do passivo atuarial nas contas do passivo não circulante e também e da entrega dos dados do mês 13 com atraso. O TCE determinou ao município para que no prazo de 60 dias comprove os ajustes contábeis para correção dos lançamentos equivocados. As contas do ex-prefeito seguem agora para julgamento da Câmara que decidirá pela aprovação ou não. Considerando que há várias Câmaras contrariando pareceres do TCE na região, Agnolim que fique esperto.

Dito e Escrito

É a realização de um sonho para o município, a instituição, e a região da Comcam.

José Carlos Laurani, vice-presidente da Santa Casa de Campo Mourão, ao comentar, na quarta-feira, à TRIBUNA, sobre a construção da nova ala do hospital.

Por Walter Pereira | [email protected]