Recurso
A defesa da candidata a prefeita de Farol, Dina Cardoso (PMDB), está confiante em uma reversão no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de decisão da Justiça que indeferiu a candidatura dela. O acórdão que ingressou com a impugnação da Dina diz claramente que não há que se falar em lesão ao erário, mas sim em ofensa aos princípios da administração pública, assim não houve lesão ao erário e nem enriquecimento ilícito, explicou o advogado da candidata, Jonas Rodrigues. Segundo ele, há decisão do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que para o caso de inelegibilidade eleitoral é necessário a existência de lesão ao patrimônio publico e enriquecimento ilícito, o que não é o caso. Por este raciocínio, segundo o advogado, Dina estaria apta para a disputa.
Parecer do TRE
Jonas informou também que o procurador do TRE, Alessandro José Fernandes de Oliveira reconheceu em parecer que no caso de Dina, para que ela seja declarada inelegível, é necessária a comprovação pela Justiça de lesão ao erário e enriquecimento ilícito, o que não ocorreu. Por isso achamos perfeitamente possível a retificação da sentença, sustentou. O advogado ressaltou que o acórdão do Tribunal de Justiça que suspendeu os direitos políticos de Dina por 3 anos, não faz qualquer menção quanto a enriquecimento ilícito ou dano ao patrimônio público.
Candidatos a prefeito de Mamborê participam de encontro
Os três candidatos a prefeito de Mamborê Nei Calori (PPS), Ricardo Radomski (PSD), e Sandra da Silva Nascimento Agostinho (PHS) participam hoje, às 19 horas, de um encontro no Sindicato dos Servidores do município. Na ocasião, eles farão a assinatura de um termo de compromisso quanto as reivindicações da classe para os próximos anos. Cada candidato terá 15 minutos para falar de suas propostas. A ordem já foi definida por sorteio. O primeiro a discursar será Calori, seguido de Sandra e Radomski.
Campanha tem que ser feita com propostas, diz candidato
O candidato a prefeito de Engenheiro Beltrão, Rogério Rigueti Gomes (PMDB), disse nesta semana à TRIBUNA, ao contestar denúncia contra sua coligação, que a campanha eleitoral tem que ser feita com propostas e não por ataques. Segundo ele, a denúncia feita por um adversário sobre a adulteração de um áudio do programa eleitoral foi fantasiosa. Isso não pode acontecer. Não é dessa forma que faço política, falou. Ele acrescentou que esta é a quarta eleição que disputa e até então nunca fez um inimigo. Na política só fiz amigos, afirmou.
Dito e Escrito
A Eleição 2016 iniciou já em 2014 quando o Tribunal Superior Eleitoral começou organizar a agenda.
Rui Antonio Cruz, juiz eleitoral de Campo Mourão, ontem, à TRIBUNA, ao falar do procedimento de carga e lacração das urnas eletrônicas, iniciado ontem pela Justiça Eleitoral.
