Três novos conselheiros tutelares são empossados em Janiópolis

Foram empossados na manhã desta segunda-feira (22), pelo Conselho Tutelar de Janiópolis, três novos conselheiros do órgão. A solenidade de posse foi realizada na sede do Conselho. Foram empossados os três mais votados na eleição complementar do dia 4 de agosto.

Os novos conselheiros empossados são: João Paulo da Silva Soares, Alice Silva de Souza e Camila Barros Freire. Eles assumem as vagas deixadas por Silvaneide Braga, Tawane Bueno e Flávia Isabela Prado, que pediram exoneração do cargo.

O prefeito da cidade, Ismael José Dezanoski (PSD), participou da posse e desejou boas vindas aos novos conselheiros Na ocasião, destacou que o município está apoiando o Conselho Tutelar no que for preciso. “Estamos à disposição do Conselho Tutelar, como sempre estivemos para apoiar e dar condições de trabalho aos conselheiros”, falou o gestor.

Além do prefeito, participaram da solenidade os vereadores Pedro Floriano dos Santos, José Barros Freire, e Odair Barbos. As secretárias de Assistência Social, Dayane de Ávila, da Educação, ngela Aparecida Giardo, foram outras que presenciaram o evento.

A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentes (CMDCA), Mônica Regina Souza, empossou os novos conselheiros. Ela informou que os profissionais passarão por um curso de capacitação nos próximos dias.

Os novos conselheiros disseram estarem na expectativa para realização de um bom trabalho. “Vamos nos empenhar ao máximo para fazer nosso trabalho da melhor maneira possível”, afirmaram.

Com atribuições previstas no artigo 136 do ECA, o conselheiro tutelar atende crianças e adolescentes diante de situações de violação de direitos. Também é papel do conselheiro atender e aconselhar os pais ou responsáveis dessas crianças e adolescentes. A partir do atendimento, o profissional aplica medidas de proteção.

Os casos chegam ao Conselho Tutelar de diversas maneiras, encaminhados por delegacias, Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou até escolas. Isso acontece quando há abandono ou violência por parte de familiares. Algumas famílias também buscam o órgão por iniciativa própria, em busca de seus direitos, com demandas em educação, saúde ou até conflitos como a disputa pela guarda dos filhos.