Cáritas Diocesana realizará bazar solidário de roupas em Campo Mourão neste sábado
A Cáritas Diocesana de Campo Mourão realizará um bazar solidário de roupas neste sábado (8). Será das 9 às 17 horas, no salão da Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima, no Jardim Tropical II. Segundo os organizadores, as peças, vindas diretamente da Alemanha, serão comercializadas com preços acessíveis, variando entre R$ 5,00 e R$ 30,00.
Haverá roupas novas e usadas, para o público masculino e feminino, tanto infantil quanto adulto, incluindo camisetas, camisas, calças, shorts, saias, vestidos, blusas e outras variedades de vestimentas e acessórios. O pagamento poderá ser feito via pix, dinheiro ou cartões de débito e crédito.
A ação tem como objetivo arrecadar fundos para suas ações sociais. “O bazar será uma excelente oportunidade não só para renovar o guarda-roupa, mas também para apoiar uma instituição que trabalha em diversas frentes de ajuda à comunidade”, disse a coordenadora da Cáritas Diocesana de Campo Mourão e membro do Conselho Regional do Paraná, Jaqueline Faria.
Serviço
Evento: bazar solidário da Cáritas
Local: Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima – Avenida Jacutinga, nº 629, Jardim Tropical II
Data e horário: sábado (8), das 9 às 17 horas
Suporte aos migrantes
A Cáritas Diocesana está em funcionamento em Campo Mourão desde 2021. Com base nos atendimentos prestados pela entidade, atualmente há cerca de 600 migrantes de diversos países em Campo Mourão, sendo que o maior público é de venezuelanos e cubanos.
Mas também há pessoas de praticamente todos os países da América Latina, além de árabes e afegãos, para citar alguns exemplos. Geralmente, os migrantes que vêm para Campo Mourão já têm algum familiar no município, que dá suporte a eles.
Conforme a coordenadora da entidade, Jaqueline Faria, o trabalho da Cáritas é voltado sobretudo para auxiliar na documentação pessoal, prestar orientações sobre educação, saúde e encaminhamento para mercado de trabalho.
Além disso, desde o ano passado, também há a Casa do Migrante Dom Virgílio de Pauli, que abriga, por até três meses, os migrantes que não têm onde ficar no município, para que eles possam se estabelecer financeiramente. Desde que foi inaugurado, em junho de 2024, o lar já recebeu diversas pessoas. Atualmente, há uma família com cinco integrantes, conforme informou a coordenadora.