Na justiça

O prefeito de Engenheiro Beltrão, Elias Lima (PSD), avisou que vai ingressar com ação na justiça contra a greve dos professores do município. Ele disse que foi alertado pelo jurídico da prefeitura que a paralisação é ilegal. Lima informou que já notificou a APP Sindicato e comissão municipal dos professores sobre a ilegalidade do movimento. Todos os itens da pauta já estão sendo atendidos dentro do rigor da lei, falou.

Retaliação

Lima disse também que descontará da folha de pagamento, os dias que os cerca de 40 professores estão parados. Quem quiser reaver este dinheiro que entre com ação contra o município e não contra o prefeito, criticou. Ele reclamou ainda que os professores cobram diálogo, mas ele não tem sido procurado pelos profissionais. Fiquei na segunda-feira o dia inteiro na prefeitura com o gabinete aberto e nenhum professor foi conversar comigo, falou. Hummmm…

Cobrança

Na sessão de segunda-feira, o vereador Isidoro Moraes (PP), foi um dos que disseram sim à moção de repúdio da Câmara de Campo Mourão contra o Governador Beto Richa (PSDB). Mas ele já tratou de avisar a vereadora Vilma Terezinha Pinto (PT), autora do projeto, que vai propor nos próximos dias uma moção também contra a presidente Dilma Rousseff (PT), e que vai cobrar o voto dela. Apesar da boa vontade e do voto favorável de Moraes, a moção contra Richa não foi arquivada.

R$ 1 mi para Peabiru


O prefeito de Peabiru, Claudinei Minchio, esteve no gabinete do secretário-deputado Douglas Fabrício, em Curitiba. Foi agradecer pelo financiamento de R$ 1 milhão para recape asfáltico e drenagem, liberado através do Paranacidade. Essa reivindicação foi feita por Douglas Fabrício no ano passado, enquanto deputado.

Sem apoio

Que os caminhoneiros estão em greve não é novidade. O curioso é que a classe paralisou as atividades em Campo Mourão sem o apoio do próprio sindicato. O motivo, segundo alegam os próprios caminhoneiros, é político. Ah essa tal política, hein?

Dito e Escrito

O que está acontecendo com o Paraná é molecagem.

Vereador Edson Batilani (PPS), ao comentar, durante a sessão de segunda-feira, da situação a qual vive o Estado.